04 agosto 2016

Os Mistérios do Plano Divino e o disparate da preocupação

(mensagem recebida por Anandi a 04.08.2016)

Eu Sou Sanat Kumara teu mentor e mentor de todos os Guerreiros pela Luz!

A vossa confiança no plano Divino está a teste!

Acontece o inesperado? O Divino testa a tua Fé.

O que acontece é sempre “o certo”. Não duvides. Não deixes que a insatisfação da tua mente tolde a tua inteligência. Parte logo para a aceitação daquilo que aconteceu e a aceitação rendida, consciente, daquele que sabe ser obediente e manso, traz a compreensão.

Não acredites que existem forças superiores ao poder de Deus que se lhe possam opor! Que irracionalidade até! Compreendes?

Não cries expectativas, nada esperes e nada perderás.

Por entre os vales e os picos das emoções turbulentas, tu deves passar, em serenidade e confiança, alheio às escolhas e às preferências.

A “preocupação” é um sentimento puramente humano! Um animal não se preocupa, uma planta ou um mineral não se preocupam, vivem. Estão no fluxo da vida e não questionam o fluxo. Ao ser humano foi dada a capacidade de questionar, para se abrir à compreensão, não para “inventar explicações”, não para criar teorias, pois o limitado só pode parir o limitado. Como alcançar a compreensão dos mistérios através do instrumento mente, absolutamente limitado?!

A verdade, a Lei de Deus, revela-se na tua consciência, desperta, purificada, limpa, receptiva e focada. Então o teu trabalho é mantê-la desperta, purificada, limpa, receptiva e focada.

Abrir-se e orar a Deus consiste em manter-se natural e por isso puro e simples. Por isso as crianças não precisam de rezar! Não me refiro ao ser humano na fase da infância biológica, mas a todos os seres humanos em estado natural, porque esses estão em estado de oração contínua.

A doença do ser humano é a doença da mente. A doença da mente é o apego ao controlo, e logo, a preocupação. Cura-te do apego ao controlo, cura-te da preocupação, esta é a base da saúde. Eleva a tua consciência e vive a vida consciente, este é o caminho para a bem-aventurança, “ANANDA”!